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Como engajamento e cultura podem transformar empresas (Entrevista MadeiraMadeira)

Como engajamento e cultura podem transformar empresas (Entrevista MadeiraMadeira)
Thais Porsch
mai. 29 - 5 min de leitura
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O pessoal da Hag conversou com Lucas Thierry, formado em psicologia pela UFPR e parte do Pessoas&Cultura da MadeiraMadeira, para falar um pouco sobre cultura organizacional e as diferenças do mercado tradicional como das startups.

Como foram suas experiências até chegar à MadeiraMadeira?

Lucas: Servi no exército, trabalhei com neuropsicologia, fui aprendendo sozinho Photoshop, Illustrator e edição de vídeo, trabalhei com atendimento a pais sobre a sua relação com seus filhos, e tive uma experiência em uma Consultoria de Recrutamento e Seleção. Sempre me engajar em novas experiências e em projetos que não necessariamente tinham a ver com RH, me ajudaram a estar aqui hoje.

Você sempre se interessou por startups?

Lucas: Sinceramente, eu não sabia o que era startup quando conheci a MadeiraMadeira. Lá pelo quinto ano de faculdade, comecei a entrar em contato com esse mundo de empreendedorismo e de inovação, e foi aí que comecei a pesquisar e conhecer melhor tudo que estava sendo criado aqui em Curitiba. Eu conheci a Madeira por uma colega de faculdade que me indicou para uma posição no RH, e quando eu entendi o que era a Madeira fiquei super animado, porque, no futuro, um dos meus grandes sonhos é trabalhar em uma empresa de tecnologia. Quando soube que o ambiente era totalmente flexível, fazíamos de tudo e muito dinâmico, me identifiquei totalmente. Meu jeito de trabalhar combina muito com o jeito de trabalhar da startup.

Como é o modelo de negócios e a cultura na MadeiraMadeira?

Lucas: Hoje, a Madeira é uma empresa de Tecnologia que comercializa itens de Home Center pelo E-commerce. O que fez a Madeira crescer quase 90% em faturamento anualmente, é vincular a Tecnologia ao Drop Shiping. O Drop Shipping é um modelo logístico que elimina terceiros no processo de entrega dos produtos, ou seja, você deixa de pagar os intermediários nesse processo. Por exemplo, quando você vai em uma grande loja e compra um produto diretamente lá, você estará pagando a luz, a água, a pessoa que te vendeu esse item, todos os custos envolvidos no estabelecimento etc. Todo esse custo a gente corta e faz com que nos tornemos muito competitivos no mercado em relação ao valor dos produtos que vendemos.

Falando um pouco da cultura, a pessoa que vem trabalhar com a gente deve estar entusiasmada com aquilo que vem fazer e sempre alinhada com a cultura e os pilares da MadeiraMadeira. Além disso, ter resiliência é relevante, por ser uma empresa que se modifica e é muito ágil e empreendedorismo, para inovar e criar, assumindo sempre riscos calculados. Também colaborar e ter senso de dono, como se a MadeiraMadeira fosse nossa.

Quais são as maiores diferenças entre trabalhar no mercado tradicional e em uma startup?

Lucas: Logo de cara me vem a questão do dinamismo. O mindset em empresas mais tradicionais vai muito no sentido de ‘vamos continuar fazendo o que estamos fazendo porque aparentemente está dando certo’. Aqui, na Madeira, eu tenho mais liberdade e autonomia para trazer coisas novas e inclusive sou estimulado a fazer isso. Eu nunca estou fazendo a mesma coisa.

Então, como criar uma cultura de engajamento em empresas?

Lucas: É fundamental que a cultura esteja clara para as pessoas desde o processo seletivo, afinal é uma construção de valores e formas de atuar muito ligada ao nosso dia a dia na organização. Para reforçar, transmitimos esse jeito de ser por toda empresa, em paredes, cubos, salas etc.

Temos uma festa anual tem uma função de passar os objetivos e alinhar a metas do ano, tudo isso para ficar claro para todos os colaboradores qual será o nosso foco.

Em suma, as pessoas precisam se conectar com os valores e objetivos de uma organização, e essa conexão significa que de alguma forma tudo que ela vivenciará deve estar alinhado com seus próprios objetivo de carreira.

Por que você escolheu trabalhar na MadeiraMadeira?

Lucas: Tudo que eu ia vivenciar aqui dentro era diferente do que eu tinha vivenciado antes. O grande ponto de tudo isso foi eu sempre gostar de trabalhar, de ter sempre o que fazer e aprender a resolver problemas. Se eu pudesse resumir em uma palavra seria desafio.

Para os próximos jovens que estarão na MadeiraMadeira, o que diria a eles?

Lucas: A primeira coisa que eu diria seria é vocês estão entrando em uma empresa com um potencial de crescimento absurdo. O nosso negócio cresce e expande muito rápido, e acompanhar essa agilidade é um grande desafio. Portanto, venha com garra e muita humildade para aprender e se desenvolver!

“The treasure you fear to enter, holds the treasure you seek” (Joseph Campbell)

Confira também a entrevista com a Laís Ito da Pipefy

 


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